Sinceramente falando, embora não tenha vivido a época dourada dos Datsun na Europa, sou filho e neto de gente que conheceu estes carros de perto e sempre ouvi dizer que estes carritos eram conhecidos por serem robustos, fiáveis e muito mais acessíveis no preço que os seus congéneres europeus.
Apesar de não ser (grande) fã da Renault, o meu pai é e muitos lhe passaram pelas mãos, sujeitos aos piores tratos e sempre superaram as expectativas. Os veteranos 5 e Super 5 fizeram nome em rali, já para não mencionar o Alpine...
Já tive a oportunidade de me sentar em alguns Dacia e não posso dizer que fiquei desagradado com a qualidade geral. São carros feitos para serem (mais) baratos mas não me parecem por isso menos robustos e confiáveis. Aliás, até é refrescante ver (outra vez) carros cheios de tecnologia de carro ao invés de sentir-me perante o filho bastardo de um computador e um qualquer veículo motorizado. Se a Datsun vai renascer como uma marca de carros acessíveis, de construção e tecnologia simples, mais voltados à mecânica do que a electrónica, eu digo ainda bem.
E a título de curiosidade: já tive a oportunidade de me sentar a conversar com um engenheiro da Nissan (Viseu) e o balanço de poder entre a Nissan e a Renault está invertido. Apesar de a Nissan ter sido salva por um cabecilha francês, actualmente a Renault só se mantém viva graças a injecções de capital do estado francês. A Nissan é hoje uma marca muito mais sólida e dominante que a Renault e dá provas disso ao suportar um segmento de luxo que a Renault não tem através da Infiniti.
Não acredito que os japoneses se arrisquem a perder face com produtos de 3ª categoria.
Apesar de não ser (grande) fã da Renault, o meu pai é e muitos lhe passaram pelas mãos, sujeitos aos piores tratos e sempre superaram as expectativas. Os veteranos 5 e Super 5 fizeram nome em rali, já para não mencionar o Alpine...
Já tive a oportunidade de me sentar em alguns Dacia e não posso dizer que fiquei desagradado com a qualidade geral. São carros feitos para serem (mais) baratos mas não me parecem por isso menos robustos e confiáveis. Aliás, até é refrescante ver (outra vez) carros cheios de tecnologia de carro ao invés de sentir-me perante o filho bastardo de um computador e um qualquer veículo motorizado. Se a Datsun vai renascer como uma marca de carros acessíveis, de construção e tecnologia simples, mais voltados à mecânica do que a electrónica, eu digo ainda bem.
E a título de curiosidade: já tive a oportunidade de me sentar a conversar com um engenheiro da Nissan (Viseu) e o balanço de poder entre a Nissan e a Renault está invertido. Apesar de a Nissan ter sido salva por um cabecilha francês, actualmente a Renault só se mantém viva graças a injecções de capital do estado francês. A Nissan é hoje uma marca muito mais sólida e dominante que a Renault e dá provas disso ao suportar um segmento de luxo que a Renault não tem através da Infiniti.
Não acredito que os japoneses se arrisquem a perder face com produtos de 3ª categoria.