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Tópicos - rpm

#1
Um encontro de Dragões - de Toyota Celica até à Tail of the Dragon





A última geração do Celica tem já 20 anos. Mal amada à época, descubra como envelheceu, numa viagem aquela que é considerada por muitos a melhor estrada da América do Norte.


A viagem

Março de 2020. O mundo vive sob a ameaça de uma pandemia viral. As escolas estão fechadas. Os eventos, cancelados. Os mercados, em recessão. Mais que nunca, é preciso um anti-stress. Para quem adora automóveis e condução, nada melhor que uma viagem para limpar a mente.

O destino escolhido é a famosa estrada Tail of the Dragon. Assim chamada pois com 318 curvas em apenas 18 Km, serpenteia como a cauda de um dragão. E se não temos cuidado, esta pode ricochetear e levar-nos a conhecer a flora mais de perto do que seria desejável.

Uma espécie de meca para motociclistas e automobilistas, a estrada faz parte da cordilheira das Smoky Mountains, ficando precisamente na fronteira entre os estados do Tennessee e da Carolina do Norte. Partindo de Nova Iorque, são quase 3000 Km no total.



O companheiro de ocasião é um Toyota Celica de 7a geração, versão GT (equivalente à versão VVT-i em Portugal). Celica significa celestial, e na 1a geração, o modelo ostentava como símbolo um barco dragão com estrelas como remos. Trata-se então portanto de um encontro de dragões, o que não deixa de ser poético.

O Celica surge em 1970 como um pony car em ponto pequeno. Um Mustang à medida das estradas Japonesas e Europeias. Um carro com muito estilo e alguma performance, mas também economia e fiabilidade, e mais um grande turismo que um desportivo puro e duro. Ao longo da sua história o modelo foi crescendo em tamanho e em ambições, que atingiram o pico nos anos 90, com 4 campeonatos mundiais de rallies ganhos.

A 7a, e última geração do Celica, lançada em 1999, desviou-se claramente da rota até então traçada pelo modelo. O novo carro era mais pequeno, mais leve, e no geral, mais desportivo que os seus antecessores. Para trás ficou a tracção integral e os potentes motores turbo. Os novos Celica tinham motores aspirados de 1.8 litros, e possuíam sempre tracção dianteira. Talvez por isto tenha acabado por ser visto com maus olhos por muitos dos fãs da marca.
Mais de 2 décadas volvidas, estará o Celica de 7a geração condenado ao esquecimento, ou virá a ser um clássico apreciado como os seus antecessores?

Actualmente o Celica de 7a geração apresenta-se como uma proposta muito apelativa para quem pretende um carro que combina economia, versatilidade, desportividade e estilo num pacote de baixo custo.

O estilo ajuda. Na opinião do autor, a arrojada forma em cunha envelheceu muito bem. Particularmente quando vista de frente ou de perfil. Num mundo dominado por SUVs e CUVs, um coupé baixo sobressai, e parece muito mais caro do que é na realidade.

Ao carregar as malas para a viagem, é notória a versatilidade oferecida pela carroçaria de 3 portas. A amplitude da abertura da mala, combinada com os bancos rebatíveis, permite uma perfeita utilização do espaço disponível. Neste particular, o contraste com o sucessor espiritual, o GT86, é por demais evidente.



Quando nos sentamos ao volante, encontramos uma posição de condução baixa (cerca de 34.5 cm do assento ao solo), de perna esticada, bem a meu gosto. O volante de 370 mm é relativamente pequeno e vertical, e os pedais estão bem centrados. Fechamos a porta e seguimos caminho.

Os comandos são precisos e relativamente pesados face a um Corolla, por exemplo. O motor, apesar de partilhado com este último, é mais audível e a caixa mais curta. Todo o carro é mais desportivo que um vulgar familiar. A caixa de velocidades é uma delícia de manusear, com uma acção que imagino parecida ao do gatilho de uma espingarda. Requer força, mas dá muita satisfação. Todo o carro é mais difícil de guiar que o normal. A embraiagem, por exemplo, é muito brusca. Usar o acelerador para igualar a rotação nas trocas de caixa é essencial para evitar desconfortáveis solavancos.

Após estas impressões iniciais, rapidamente entramos na auto-estrada, onde nos esperam muitos Km a rolar. Face a Portugal, viajar nas AEs dos EUA é notoriamente diferente. O diferencial de velocidade entre veículos é mais reduzido, e a disciplina de faixa, inexistente. Os camiões, esses, são em muito maior número, e rodam muito depressa, tão depressa como os carros.

Neste ambiente, o Celica está algo fora de água. O motor 1.8 litros VVT-i de 140 hp, apesar de despachado, não é particularmente refinado. E quando conjugado com uma caixa curta, que o força a rodar 3000 vezes por minuto para fazer 100 Km/h na mudança de topo (a versão Europeia é um pouco melhor neste particular), resulta num nível de ruído excessivo. Situação agravada pela parca quantidade de materiais de insonorização, ditada pela contenção de custos e peso. Se viajarem num Celica, não se esqueçam de trazer tampões para os ouvidos.

Outra faceta do conforto a bordo é o espaço disponível. Neste particular o panorama é muito positivo para os passageiros da frente. Os de trás? Esqueçam, o banco traseiro só serve para transportar crianças, pequenas, amputadas, e apenas em situações de emergência.

Já os bancos, esses, são apenas razoáveis. Ao fim de um par de horas, as dores costas começam a fazer-se sentir.

Após uma noite de hotel, é altura de abastecer e completar as 2.5 horas que faltam para chegar às Smoky mountains. Tendo praticado velocidades na casa dos 100 Km/h, o consumo situou-se na casa dos 5.25 l/100 Km. Não fantástico dada a condução practicada, mas também não terrível.


Na montanha

Ao longe avisto a luz ao fundo do túnel, ou a montanha no horizonte. Terá a viagem valido a pena?



A Tail of the Dragon fica para o final, como uma cereja no topo de um bolo. Até lá sigo o caminho mais pitoresco, procurando as linhas mais onduladas no mapa. E ainda bem! A estradas US 19 e US 441, que atravessam o parque nacional das Smoky Mountains, são excelentes. Apesar dos muitos turistas, dá para fazer o gosto ao pé.



As subidas são mais que muitas, mas o motor está à altura. Não se trata de uma unidade brilhante. Não tem o refinamento ou o apetite por rotação de uma unidade Honda, por exemplo. Mas não compromete a nível de performance. Combinado com uma caixa curta, as recuperações são boas, e raramente é preciso reduzir de relação.



Mais umas horas e dou por mim finalmente na almejada Tail of the Dragon. A fama é tanta que é impossível que a estrada esteja à altura, certo? Errado, é tudo aquilo que esperava e mais!  As curvas sucedem-se a um ritmo alucinante. As mudanças de elevação e camber são constantes. Entroncamentos? Inexistentes! O trânsito, é pouco, e se por azar apanhamos alguém, há muitos sítios para parar e fazer umas fotos para ganhar distância.





Trata-se de uma estrada lenta, com muitas curvas de 2a e 3a. Mais adequada a carros pequenos e ágeis, que a grandes e potentes. Estou com sorte, pois é o meu tipo de estrada preferido. Permite divertimento sem grande perigo.



E como é que o Celica se porta neste ambiente?



Bastante bem! É aqui que a toada mais desportiva face aos seus antecessores vem ao de cima de forma mais evidente. O chassis é rígido e reactivo. Levantar pé em curva ajuda a traseira a rodar. A suspensão não é muito dura, mas também não é demasiado mole. A direcção é bastante directa, com uma relação de 14.4:1, e informativa, ficando mais leve à medida que nos aproximamos do limite da aderência. O motor responde bem ao acelerador e tem potência suficiente para afectar a atitude do chassis.



Mas nem tudo é bom. A unidade ensaiada sofre, neste contexto, de dois problemas. Primeiro os pneus, uns Michelin 195/60 R15 de todas as estações. Dobram demasiado em curva (até nas fotos se nota) e, na ausência de um diferencial autoblocante, comprometem a motricidade à saída de curvas mais apertadas.

Segundo, os travões. O pedal tem uns centímetros mortos no início do seu curso. E não são precisas muitas travagens consecutivas até a fadiga se começar a fazer sentir, com o pedal a ficar esponjoso. Inspiram muito pouca confiança. Serão as pastilhas de fraca qualidade? Ou o sistema subdimensionado?

No seu todo, o resultado é um carro que não se sente à vontade a ritmos de mais de 7/10. Para além dessa marca perde muita compostura e torna-se frustrante em vez de entusiasmante. Desfrutar, mas com moderação, é o lema deste Celica.


Em jeito de conclusão



No final do dia, dou a volta e rumo a casa, com a sensação de que valeu muito a pena a viagem. Se gostam de estradas sinuosas e tiverem essa possibilidade, não deixem de visitar a Tail of the Dragon. É uma estrada digna de figurar na lista de desejos a concretizar "antes de morrer" de qualquer entusiasta automóvel.

Quanto ao Celica, é um carro bem melhor que a sua fama deixaria antever. Pode não ter palmarés de competição dos seus antecessores, mas é um canivete suíço capaz de tanto transportar as compras da semana, como de divertir numa estrada de montanha. Com mais material de insonorização (ou um refinado motor Honda...), um overdrive, bancos melhores, uns pneus de baixo perfil e travões mais potentes ficaria perto de perfeito.

Futuro clássico? Sem dúvida! Já não se fazem muitos carros assim. Esta viagem fez-me pensar em possíveis sucessores e são difíceis de encontrar. Dentro da Toyota, o GT86 não é versátil pela falta de porta traseira, e o Supra é caro e sobretudo, automático!
#2
Geral / JA como "investimento"?
28 de Janeiro de 2017, 00:24
Achei que o fórum estava a precisar de animação por isso aqui vai. :green:
Como sabemos o dinheiro neste momento rende pouco no banco. Acham que há carros que possam ser comprados, usufruídos e vendidos sem perdas dentro de 5 ou 10 anos, depois de contabilizados os gastos de manutenção? Quais e porquê?

Começo por ponderar os factores de valorização de um carro. É apenas um, oferta vs procura. OK, mas o que faz a procura?

- Estética.
- Raridade.
- Um carro sem sucessor ou cujo sucessor tenha sido uma desilusão é mais desejável.
- Um tipo de carro que seja difícil de comprar novo (por exemplo agora é tudo turbo, FWD e automático,  logo um RWD aspirado e manual torna-se mais desejável).
- Palmarés de competição é sempre um bónus pois o valor dos clássicos passa mais pelo mito do que pela realidade.

ps: não se trata de fazer dinheiro ou comprar hoje barato para vender amanhã caro. Trata-se sim de juntar o útil ao agradável, salvaguardar o carro durante uns anos e depois dar a vez a outro.
#4
Geral / Honda N600: Serial one
25 de Outubro de 2016, 02:29
Uma história bonita de como a Honda USA restaurou o primeiro Honda a ser importado para o país.

! No longer available

Uma atitude louvável!

Mais informação em: http://www.serialone.com
#5
Apresentação dos membros / Apresentação
30 de Março de 2016, 23:57
Ora seguindo o mote dado pelos demais, aqui fica a minha apresentação pois não encontrei o post original.

O meu nome é Rui, RPM são as minhas iniciais.

Adoro carros basicamente desde que nasci. Gosto de todos os carros de índole desportiva, leves pequenos e ágeis. Os Japoneses são os meus favoritos pela qualidade e brilhante simplicidade com que são feitos, e por serem financeiramente acessíveis. A minha marca preferida é a Honda e a segunda a Mazda. São marcas que ao longo da sua história se destacaram pela tecnologia e inovação.

Não tenho nenhum JA. Tenho 3 Honda Civic (dois EGs e um EK) e um Ford Fiesta Mk2.

Cumprimentos.
#6
Geral / Os JAs e os faróis redondos
06 de Março de 2016, 00:13
Os faróis redondos são uma das marcas dos JAs.

Alguém conhece algum que não os tenha?

Eu presumo que a motivação por trás disto seria o facto dos faróis selados terem sido obrigatórios nos EUA de 1940 a 1984. Alguém sabe mais sobre o assunto, confirma ou desmente?

Se quiserem, partilhem umas fotos dos modelos que acham terem lidado melhor com esta limitação.
#7
Geral / Fãs Toyota não percam...
13 de Janeiro de 2016, 05:15
... a semana Toyota a decorrer no curbsideclassic.com!

Aliás penso que é um site que todos os que se interessam por carros deviam seguir, sempre.

Fica a dica.


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#8
É muito giro ter um carro que sai da garagem para ir à IPO, aos encontros do AJA, e pouco mais.
Mas sejamos sinceros: isso não é um carro, é um brinquedo. Um carro é o que nos leva para o trabalho, ao supermercado, aqui e ali, que faz parte da nossa vida no dia a dia. Um verdadeiro companheiro, e aquilo para que os carros foram originalmente construídos.

Posto isto, aqui fica o exercício: qual é para vocês o JA (limite mínimo de idade para ser JA: 30 anos) capaz de cumprir cabalmente este papel?

Como cada um tem um dia a dia e utilização diferentes (fazer 3 Km/dia numa cidade é diferente de fazer 400 Km/dia em estrada), bem como requisitos (uns valorizam o conforto, outros a desportividade, outros...), pede-se que descrevam o vosso dia a dia e expliquem porque é que a viatura escolhida se adequa aos vossos gostos e necessidades.

Parece-me um desafio complicado e interessante, eu vou ter de pensar bem antes de responder pois não estou a ver nenhum que consiga fazer o que preciso.

Que comecem os jogos!
#9
Geral / Inspiração
02 de Novembro de 2015, 16:35
Há quem não goste de carros Japoneses por serem pouco originais.
Neste tópico proponho-me a investigar a veracidade desta afirmação.

Começando pelo princípio...

1934 Chrysler Airflow -> 1936 Toyota AA
[attach=1][attach=2]

Este caso é óbvio e inquestionável, a própria Toyota admitiu a inspiração, não só a nível de desenho como de arquitectura e conforto.

ps: este tópico não é para deitar abaixo, é para aprendizagem! Quanto mais informados formos, menos "talibãs" seremos...
#10
Que vos parece?

Conversas de Garagem - Episódio 1

Ao ouvir esta conversa fiquei com a ideia que sim! A forma como desprezam a Civic Shuttle sem perceberem que está ali por ser um produto bem conseguido na sua classe e olhando hoje para trás, um precursor dos actualmente tão populares CUVs...  :thumbdown:
#11
Como é habitual no calendário de actividades do AJA, propomos um almoço de fim de ano, de carácter meramente social, desta feita no último Sábado de Novembro.

O evento continua, como sempre, a cargo do núcleo Centro do AJA e realiza-se, como costume, na região de Coimbra.



A inscrição é obrigatória, em resposta a este tópico ou por e-mail para: ajateam@amigosjaponesesantigos.pt

Manter-se-á a possibilidade de encomendar as queijadas. Quem quiser pode pedir o Pack 2 de 6 ou o Pack 3 de 12 que incluindo o almoço ficará por:

Pack 1 - Almoço: 16,50 €
Pack 2 - Almoço + 6 queijadas: 22 €
Pack 3 - Almoço + 12 Queijadas: 26 €

Informação sobre o menu:

ENTRADAS:Azeitonas, Enchidos, Paté, Manteiga, Pão, Broa
SOPA: Sopa de almeirões
PRATO PRINCIPAL: Lombinho de porco recheado com farinheira acompanha com couve salteada e arroz árabe ou Chanfana de cabra acompanhada com batata cozida e grelos salteados
SOBREMESAS: Escarpeada com pera bêbeda e arroz doce
BEBIDAS: Água, refrigerantes, café (incluídos)

Dicas:
- Levar o valor da refeição em dinheiro certo
- Levar automobilias

Agradecemos que façam as inscrições até dia: 26 de Novembro, Quarta-feira às 12:00 horas.


NOTA: Está negociado um atendimento preferencial junto do Museu de Conímbriga para quem o quiser visitar. A visita demora 1:30h no mínimo. Oportunidade excelente para juntar lazer e cultura. As crianças têm um menu infantil à sua espera. As mamãs têm a loja do museu para umas lembranças originais!


Resumo de dados do evento:

Evento: Almoço de Natal AJA
Data: 29/11/2014
Hora: 12:30
Ponto de Encontro: Restaurante Museu de Conímbriga
Local: Conímbriga - Condeixa N 40º 5`56,08  W 8º 29`32,99
Organização: AJA Team Centro
E-mail: ajateam@amigosjaponesesantigos.pt
Website: www.amigosjaponesesantigos.pt
#12
O AJA - Amigos dos Japoneses Antigos - realiza o 21º Encontro Informal AJA Norte nas instalações do Museu do Carro Eléctrico que se situa em Massarelos, no Porto à beira rio.

O que é um Encontro Informal no AJA?

1. É uma concentração estática de automóveis e motas japonesas construídos até ao ano de 1984, e também de modelos desportivos e de luxo de anos posteriores que mantenham o perfil de originalidade.

2. O objectivo é o convívio e partilha de informação entre os participantes.

3. Chama-se "Encontro Informal" porque, apesar de ter organização e regras definidas, é um evento social simples e gratuito.



Neste evento é possível:

- Adquirir merchandise do AJA (Ver tópico "Loja do AJA");
- Actualizar a quotização de sócio;
- Solicitar informação sobre a inscrição como associado;
- Registo na base de dados de contactos para divulgação de eventos organizados pelo AJA;
- Adquirir o jornal do AJA "AJA-sun";
- Esclarecimento sobre o funcionamento do fórum do AJA.

É UM EVENTO DE LAZER E DESCONTRACÇÃO.


Data: Domingo, 9 de Novembro de 2014
Local: Museu do Carro Eléctrico - Alameda Basílio Teles, 51 Massarelos, Porto
GPS 41° 08′ 51" N, 8° 37′ 58" O
Horário: das 09:30 ás 12:30
Contacto: ajateam@amigosjaponesesantigos.pt
Organização: Núcleo AJA Norte
#13
Começa já amanhã a 12ª edição do AutoClássico Porto na Exponor. O AJA marcará presença com dois dos mais icónicos carros antigos Japoneses no nosso país. Não deixem de nos visitar para os apreciar.  :thumbsup



Local:
EXPONOR – Feira Internacional do Porto

Horários:

Dia 3, 6ª feira: 15.00 – 21.00 horas

Dia 4, Sábado: 10.00 – 21.00 horas

Dia 5, Domingo: 10.00 – 20.00 horas

Bilhetes:

-10,00€ com acesso a AutoClássico e MotorShow Porto

Mais informações:
http://www.eventosmotor.com/2014/xii-autoclassico-porto.html
#14
Área Técnica / Cubos curiosos
28 de Julho de 2014, 19:32
Algo que me intriga:



Estes cubos são diferentes daquilo que conheço (isto). Daquilo que percebi, o Toyota AE86 ainda usava este esquema. Alguém sabe as principais vantagens e desvantagens deste sistema face ao "normal"? Assim à partida o "normal" parece-me mais simples e mais leve.
#15
Área Técnica / Zincagem
14 de Junho de 2014, 20:36
Olá, recebi umas peças vindas de zincar e o resultado foi assim a modos que melhorável. Dois pontos:

1. As peças douradas ficaram como que mate/bronze em vez de dourado brilhante como de origem, mais parecido com ouro verdadeiro... Será que se mandar zincar novamente a cor melhorará com a camada adicional?

2. As peças que têm reentrâncias ficaram mal zincadas na parte interior. Aquilo não é suposto funcionar por imersão? Se assim fosse o líquido devia chegar a todo o lado, não? Está-me a escapar algo?

Desde já o meu obrigado pela ajuda que me possam prestar.

#16
Geral / Histórias na web
03 de Abril de 2014, 22:06
Para ler de fio a pavio, notar bem as histórias de carros Japoneses.

http://ateupwithmotor.com

Este site está melhor escrito que 99% dos livros sobre carros!
#17
WreckRescue S01E01

Esta série está na minha opinião muito boa (vejam no Youtube o resto dos episódios). Revi-me imensas vezes naquilo que era retratado, parecia um espelho. Desde o entusiasmo inicial, às divisões da casa transformadas em armazém, o deslize orçamental, a dificuldade em encontrar as peças certas, a desmotivação, o jurar "para nunca mais", a vontade de desistir, a insatisfação com os defeitos... Espero no final também saborear a satisfação com o resultado que ficou patente no programa.

De qualquer forma um grande "abre olhos"!


#18
Geral / Objectivos e viaturas objecto do AJA
08 de Julho de 2013, 23:21
 1. Objectivos do AJA
Os Amigos dos Japoneses Antigos (AJA) têm como objectivo promover e preservar o património histórico de veículos antigos de construtores Japoneses em Portugal.

2. Viaturas objecto do AJA
2.1 Idade
O foco do AJA são as viaturas automóveis de turismo e comerciais fabricadas até 1984. O ano de 1984 é encarado como um ano de viragem tecnológica que separa as viaturas de colecção das viaturas modernas.

São excepção a este limite de idade viaturas de carácter desportivo ou de luxo, por representarem aquilo que de melhor os construtores sabem fazer.

Serão ainda consideradas a título excepcional viaturas ditas "pré-clássicas" a partir dos 20 anos de idade, se em estado absolutamente original e com planos de manutenção futura.

2.2 Originalidade
O AJA apoia a máxima originalidade das viaturas, com vista à dignificação e reconhecimento dos Japoneses no mundo dos automóveis antigos.

Num segundo plano e por fazerem parte do nosso património histórico, são ainda alvo do AJA as viaturas de competição de época e viaturas preparadas à posteriori mas no espírito da época e respeitando a origem Japonesa das mesmas.

2.3 Motociclos
Os veículos motorizados de 2 rodas são também aceites, devendo respeitar as mesmas regras que os veículos de 4 rodas.

2.4 Viaturas não enquadradas
Como se depreende dos pontos anteriores, viaturas modificadas ao gosto do proprietário sem considerar a origem Japonesa e viaturas demasiado recentes não se enquadram no âmbito do AJA.

2.5 Em caso de dúvida
Caso tenha alguma dúvida sobre o enquadramento do seu veículo não hesite em contactar-nos através do email ajateam@amigosjaponesesantigos.pt. Para além disso, lembre-se que não é de todo obrigatório ter um carro Japonês antigo para fazer parte do clube. Basta ter o gosto que o carro há de surgir mais tarde ou mais cedo.

3. O que o AJA não é:
- Um meio para o comércio de peças ou viaturas;
- Um clube de carros modificados;
- Um clube onde cada um segue as suas ideias (i.e. a orientação do clube tem de ser respeitada).
#19



Citação
Honda to Participate in the FIA Formula One World Championship

05/16/2013 - TOKYO, Japan

Honda Motor Co., Ltd. today announced its decision to participate in the FIA Formula One (F1) World Championship from the 2015 season under a joint project with McLaren, the UK-based F1 corporation.

Honda will be in charge of the development, manufacture and supply of the power unit, including the engine and energy recovery system, while McLaren will be in charge of the development and manufacture of the chassis, as well as the management of the new team, McLaren Honda.

From 2014, new F1 regulations require the introduction of a 1.6 litre direct injection turbocharged V6 engine with energy recovery systems. The opportunity to further develop these powertrain technologies through the challenge of racing is central to Honda's decision to participate in F1. Throughout its history, Honda has passionately pursued improvements in the efficiency of the internal combustion engine and in more recent years, the development of pioneering energy management technologies such as hybrid systems. Participation in Formula 1 under these new regulations will encourage even further technological progress in both these areas. Furthermore, a new generation of Honda engineers can learn the challenges and the thrills of operating at the pinnacle of motorsport.

Commenting on this exciting development, Takanobu Ito, president and CEO of Honda Motor Co., Ltd. said:
"Ever since its establishment, Honda has been a company which grows by taking on challenges in racing. Honda has a long history of advancing our technologies and nurturing our people by participating in the world's most prestigious automobile racing series. The new F1 regulations with their significant environmental focus will inspire even greater development of our own advanced technologies and this is central to our participation in F1. We have the greatest respect for the FIA's decision to introduce these new regulations that are both highly challenging but also attractive to manufacturers that pursue environmental technologies and to Formula One Group, which has developed F1 into a high value, top car racing category supported by enthusiastic fans. We would like to express our sincere gratitude to Mr. Jean Todt, the President of FIA and to Mr. Bernie Ecclestone, the CEO of Formula One Group who showed great understanding and cooperation to help realize our participation in F1 racing. The corporate slogan of Honda is "The Power of Dreams". This slogan represents our strong desire to pursue and realize our dreams together with our customers and fans. Together with McLaren, one of the most distinguished F1 constructors, Honda will mark a new beginning in our challenges in F1."

Also, Martin Whitmarsh, CEO of McLaren Group Limited said:
"The names of McLaren and Honda are synonymous with success in Formula One, and, for everyone who works for both companies, the weight of our past achievements together lies heavily on our shoulders. But it's a mark of the ambition and resolve we both share that we want once again to take McLaren Honda to the very pinnacle of Formula One success. Together we have a great legacy – and we're utterly committed to maintaining it."

Jean Todt, president of FIA said:
"I am very happy to hear about Honda's important decision to return to Formula One with McLaren from 2015.The introduction of the new power train next year, in the form of a 1.6 litre, 6 cylinder engine with direct injection and energy recovery, is a very exciting challenge and demonstrates a vision for the future of the sport. I am sure that Honda will become a strong contender in the years to come. "

Bernie Ecclestone, CEO of Formula One Group said:
"It is a great pleasure to see Honda back in Formula One. Their engine technology and passion for motor sports make them a natural Formula One contender."

History of Honda Participation in F1 Racing:
1964-1968: Participated as an "all Honda" team including both the engine and chassis
1983-1992: Participated as an engine supplier (Won both the driver's and constructors' championship titles for four consecutive years from 1988 through 1991)
2000-2005: Participated as an engine supplier and joint developer of the chassis
2006-2008: Participated as an "all Honda" team including both the engine and chassis

Happy days!  :excited:
#20
Um Toyota 2000GT foi vendido pela RM Auctions por $1.16 milhões: http://www.rmauctions.com/lots/lot.cfm?lot_id=1058397

É uma boa notícia no sentido em que mostra que os carros Japoneses são cada vez mais reconhecidos a nível mundial. :clap: