6 Horas de Resistência de Clássicos em Braga

Iniciado por nunoturbo, 29 de Novembro de 2008, 10:03

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6 Horas de Resistência de Clássicos em Braga
[ 2008/11/29 | 01:09 ] Redacção
Candido Espinha 1

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Pelo 11.º ano consecutivo o Clube Automóvel do Minho encerra a temporada de velocidade com uma jornada de resistência para Clássicos, tendo desta vez a companhia dos Fiat Uno e a sua Taça Challenge Desafio Único.

Mais uma vez os Clássicos têm uma corrida com seis horas de duração, disputada no domingo dia 7 de Dezembro, enquanto o Challenge estará em pista no sábado, 6 de Dezembro, cumprindo uma corrida de quatro horas.

Cerca de duas dezenas de equipas vão disputar a prova dos Clássicos e é sempre complicado arriscar qualquer prognóstico numa corrida deste tipo. Certo é que os vencedores do ano passado, - Luís e Sérgio Oliveira -, vão defender o triunfo aos comandos de um BMW 2002. Curiosa também deve ser a participação de João Ramos e João Barbosa aos comandos de um Toyota Starlet que animou as pistas portuguesas na década de oitenta. De resto, assiste-se ainda à presença de outras equipas com argumentos para discutir as melhores posições. Certo é também o animado convívio e momentos bem agradáveis, tal como tem acontecido na última década.

Quando à Taça Challenge Desafio Único, também deve proporcionar bons despiques, sobretudo depois do seu campeonato ter terminado. Felipe Matias, vencedor do Challenge, por certo que quer juntar à sua vitória a Taça, numa lista de candidatos onde constam ainda Tiago Ribeiro, Jorge Meireles, Vítor Ramos, José Francisco e Pedro Cerqueira, entre outros. Em destaque está a presença de uma equipa de políticos composta por Rui Rio, Álvaro Castello-Branco, Nu no Melo e Miguel Macedo.

Recordamos que as equipas podem ser formadas por um mínimo de dois e um máximo de cinco elementos. No caso da Taça Challenge Desafio Único, o máximo tempo de condução seguida é de 55 minutos e o mínimo é de 35 minutos. Aqui, o intervalo mínimo entre turnos de condução é de 35 minutos e o máximo que um piloto pode conduzir é de 165 minutos.

Quando às 6 Horas de Resistência de Clássicos de Braga, o máximo tempo de condução seguida é de 95 minutos e o mínimo de 50. O tempo máximo que um piloto pode estar aos comandos é de 190 minutos, mas terá que respeitar um intervalo mínimo de uma hora até voltar ao volante.

http://www.autoportal.iol.pt/noticia.php?id=1018582&div_id=1662
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CitaçãoCuriosa também deve ser a participação de João Ramos e João Barbosa aos comandos de um Toyota Starlet que animou as pistas portuguesas na década de oitenta.
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O KP que todos conhecemos?????
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blardY


.. está muito giro mas não deixo de ficar triste  :duh:
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Rasteirinho

O carro tá engraçado, embora o preferisse com as cores originais...

Esta semana já rodou em Braga pelas mãos do João Baptista e do João Ramos, tendo o 1º rodado em 1min e 32seg o que é um tempo bastante bom.

Vamos ver como se porta nas 6h... O importante é que regresse direito...

E para quem gosta de números (como eu) são 136 cv para 740 Kg de peso.  8)

Santos Silva

E por falar em numeros, se não estou enganado, vi esses mesmos 136cv a serem atingidos às 8900rpm... :assobio
Santos Silva
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Toyota com regresso esporádico às pistas 
Data: 03/12/2008 23:52 
No ano de comemoração dos 40 anos da Toyota em Portugal, o modelo ícone Starlet, volta ao panorama da competição. Numa prova de resistência de 6 horas a realizar na pista bracarense, no próximo dia 6 de Dezembro, João Ramos, João Barbosa e António Rodrigues vão estar aos comandos de um modelo que marcou uma era na Toyota.

Este modelo preparado para uma das categorias mais competitivas da época, a B1, sagrou-se campeão em três anos consecutivos 81, 82 e 83. Neste último ano (1983) a Toyota marcou a história do panorama de competição nacional ao arrancar com o Troféu Starlet. Mas, este modelo não se afirmou apenas nas pistas em 79, 80 e 81 o Toyota Starlet foi campeão nacional de Ralis.

João Ramos, mentor do projecto Starlet B1 nas 6 horas de Braga, comentou "É com muito prazer que vou conduzir o Toyota Starlet (B1), pois recordo-me de ver algumas das corridas quando apenas tinha 10 anos... e achava fantástico vê-lo passar. Para além do orgulho que sinto em conduzi-lo, em termos de projecto, é muito interessante pois estou fora dos circuitos à mais de 10 anos. Em 1998 o departamento de competições enveredou pelo Todo-o-Terreno e desde então nunca mais tivemos um projecto para o asfalto!".

Ao contrário dos pilotos João Ramos e João Barbosa, António Rodrigues não vai-se estrear no Toyota Starlet B1, uma vez, que participou nos 500 quilómetros do Estoril uma das últimas corridas realizadas por este modelo. A carreira deste piloto esteve sempre ligada ao grupo Salvador Caetano com a participação em vários troféus, como em 84 sagrando-se campeão do Troféu Starlet e em vários do troféu BMW M3. Após o interregno de 12 anos da competição automóvel, António Rodrigues volta as pistas.

Uma vez terminado o campeonato nacional de Todo o Terreno 2008, o piloto do porto rematou, "Para além de marcar o ano em que a Toyota faz 40 anos em Portugal, este desafio tem como objectivo o agradecimento a todos os patrocinadores que me apoiaram ao longo da época de 2008, que infelizmente não correu como esperado.".

O Toyota Starlet (B1) possui um motor de 1.3 litros, quatro cilindros, a gasolina, com sistema de alimentação por dois carburadores duplo sendo capaz de desenvolver cerca de 140 cavalos. Em termos de transmissão, este modelo encontra-se equipado com uma caixa de velocidades de 5 relações e tracção traseira
 

JAM com A.I.



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Toyota Starlet regressa às pistas em Braga
[ 2008/12/04 | 18:11 ] Redacção
Toyota Starlet regressa às pistas
fotos

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No ano de comemoração dos 40 anos da Toyota em Portugal, o Starlet, volta ao panorama da competição. Numa prova de resistência de 6 horas a realizar no circuito de Braga, no próximo dia 6 de Dezembro, João Ramos, João Barbosa e António Rodrigues vão estar aos comandos de um modelo que marcou uma ¿era¿ na Toyota.

Este modelo preparado para uma das categorias mais competitivas da época, a B1, sagrou-se campeão em três anos consecutivos 81, 82 e 83. Neste último ano (1983) a Toyota marcou a história do panorama de competição nacional ao arrancar com o Troféu Starlet. Mas, este modelo não se afirmou apenas nas pistas em 79, 80 e 81 sendo também campeão nacional de Ralis.

João Ramos, mentor do projecto Starlet B1 nas 6 horas de Braga, comentou a este propósito que: "É com muito prazer que vou conduzir o Toyota Starlet (B1), pois recordo-me de ver algumas das corridas quando apenas tinha 10 anos¿e achava fantástico vê-lo passar. Para além do orgulho que sinto em conduzi-lo, em termos de projecto, é muito interessante pois estou fora dos circuitos à mais de 10 anos. Em 1998 o departamento de competições enveredou pelo Todo-o-Terreno e desde então nunca mais tivemos um projecto para o asfalto!".

O Toyota Starlet (B1) possui um motor de 1.3 litros, quatro cilindros, a gasolina, com sistema de alimentação por dois carburadores duplo sendo capaz de desenvolver cerca de 140 cavalos. Em termos de transmissão, este modelo encontra-se equipado com uma caixa de velocidades de 5 relações e tracção traseira.



http://www.autoportal.iol.pt/noticia.php?id=1020312&div_id=1662
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Rasteirinho

Boas,

Depois de terem sido aplicados uns novos jigleurs, trocado de velas e afinado os carburadores lá se conseguiram 150 cv.
Os treinos correram bem e fez-se a pole-position logo à 2ª volta com pouco mais de 0,3s para o segundo.
A prova começou bem e ao fim da 1ª volta a vantagem era já de 3 segundos, no entanto azares acontecem e uma possível falha de passagem de caixa acabou com a vida do pequeno motor.

De positivo ficou a certeza que há carro para vencer a Taça 1300 de Clássicos em 2009.

nunoturbo

Espero que pelo menos reparem o carro para, apesar de parado a ganhar mofo, possa estar funcional a qualquer altura.
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fernandokp61

Cheguei a Braga as 10 e 10 horas e dirigi-me para a pista pois a prova já tinha iniciado.Encontro o nosso amigo sr.Parente e pergunto pelo STARLET.Recebi então a resposta:desistiu!Já não vi mais corrida.

nunoturbo

6h Braga: Irmãos Oliveira repetem triunfo
Data: 07/12/2008 19:46

Pelo segundo ano consecutivo a equipa de "O Feliz", com Luís e Sérgio Oliveira levou a melhor nas 6 Horas de Resistência de Clássicos de Braga, naquela que foi a despedida em festa de mais uma temporada da velocidade nacional que o Clube Automóvel do Minho organizou.

A equipa, que jogou em casa, conseguiu o melhor compromisso para as difíceis condições que se fizeram sentir ao longo dos 360 minutos, pois ora a pista apresentavase muito molhado, ora secava, o que originou alguns problemas com os pneus a utilizar.

No início, a equipa da Toyota, com João Ramos, João Barbosa e António Rodrigues perfilava-se como uma das favoritas, mas cedo abandonaram a prova com problemas no motor. Outra da equipas que podia ter animado a disputa pelo triunfo era a "Fábrica Italiana Alfanord", com os pilotos Rufino Fontes, Carlos Abreu, Francisco Sottomayor e José Ferreira da Silva, mas estes também ficaram pelo caminho.

Indiferentes a tudo isto, a equipa de "O Feliz" foi ganhando segundos atrás de segundos, para chegar a ter dez voltas de avanço. Na parte final, a ideia foi mesmo gerir, ainda para mais quando a chuva fez a sua aparição em força, provocando o alagar de toda a pista.

Cedo arrumada a questão do triunfo, mais atrás as coisas estiveram longe de se decidir prematuramente, pois algumas equipas passaram pelo segundo lugar. No final, foi a "Express Glass", com Gil Oliveira, Vítor Araújo, Fernando Becedas e Pedro Gaspar a ficar com a posição quando a conquistou a uma hora do final, isto apesar de alguns problemas com a suspensão da frente do seu carro. Logo a seguir ficou a "Comissários em Pista", com Nuno Lima, Paulo Silva e Ricardo Maia. Estes ainda apanharam um pequeno susto quando ficaram sem gasolina, mas ainda foram a tempo de fixar-se no degrau mais baixo do pódio.

Ainda dentro dos cinco primeiros, ficou a "Beer Team/General Autocenter 2", com Carlos Toscano, António Coimbra, Ricardo Moreira e Rui Pimenta, que perdeu o pódio por apenas 52 segundos, enquanto a "Pornova", composta por Joaquim Bessa, Alberto Silva e Francisco Penha, foi a quinta classificada.

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